
Então não existe verdade sem dor.
Qual cegueira me guiaria para longe...
Longe desse abismo de mim mesma.
E qual vento seguraria minhas mãos,
Enquanto fecho meus olhos durante a queda.
Sem bater nas rochas,
Sem sentir o ardor nas feridas...
Sem o escuro desse mar de dentro.
E a tolice é quem me paga,
Por jogar-me em recantos desconhecidos.
E não fez-se sol, e nem chuva.
Nem verdades, e nem mentiras.
Somente a cegueira de amar
Qual cegueira me guiaria para longe...
Longe desse abismo de mim mesma.
E qual vento seguraria minhas mãos,
Enquanto fecho meus olhos durante a queda.
Sem bater nas rochas,
Sem sentir o ardor nas feridas...
Sem o escuro desse mar de dentro.
E a tolice é quem me paga,
Por jogar-me em recantos desconhecidos.
E não fez-se sol, e nem chuva.
Nem verdades, e nem mentiras.
Somente a cegueira de amar
A.A.
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