
Descalça, pés sujos,
Na calçada semi escura,
Tocando o muro branco,
O chão cinza,
O coração estranho...
Balbuciando uma razão
Sem sentido, sem forma,
Que contorna e ultrapassa
Uma barreira que não se vê
Só têm...
Velha, insana, carcomida...
Por dentro e por fora,
Sem medo, sem dor, nesse mundo
Tão cheio de rancor
Só há ela nesse pequeno mundo de ninguém
Só a vejo nesse meu mundo sem ninguém
Minha pobre alma...
Frente a liberdade de sonhar
Sem ter culpa ou penar por ser
Só sei ser assim...
Ninguém ensinou-me a ser mais alguém
Na calçada semi escura,
Tocando o muro branco,
O chão cinza,
O coração estranho...
Balbuciando uma razão
Sem sentido, sem forma,
Que contorna e ultrapassa
Uma barreira que não se vê
Só têm...
Velha, insana, carcomida...
Por dentro e por fora,
Sem medo, sem dor, nesse mundo
Tão cheio de rancor
Só há ela nesse pequeno mundo de ninguém
Só a vejo nesse meu mundo sem ninguém
Minha pobre alma...
Frente a liberdade de sonhar
Sem ter culpa ou penar por ser
Só sei ser assim...
Ninguém ensinou-me a ser mais alguém
Nenhum comentário:
Postar um comentário